CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

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O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

Restoration: 'Garden of Eden' unrealistic

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We consider the proposed use of a 'pre-degradation' state as a reference baseline for damaged ecosystems to be unrealistic (J. Kotiaho et al. Nature 532, 37; 2016). Instead of this 'Garden of Eden' baseline, we argue that restoration should respond to current drivers of biodiversity loss and decline in ecosystem function and services. A baseline that prescribes a list of pre-degradation species is a good place to start, but it does not take into account the dynamism of ecological communities, in which species are constantly migrating, evolving and going extinct. Moreover, native species can be difficult to propagate and invasive species may be so prevalent that they are impossibly costly to remove. Present-day climate change may necessitate the use of non-local genotypes and even non-local native species to improve restoration outcomes (see M. F. Breed et al. Conserv. Genet. 14, 1–10; 2013 and R. J. Hobbs Rest. Ecol. 24, 153–158; 2016). We suggest that restoration efforts should focus on a trajectory towards functional, self-sustaining ecosystems that are resilient to climate change and provide measurable ecosystem-service outcomes — as emphasized by the Intergovernmental Science-Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services (IPBES).

DOI:
https://doi.org/10.1038/533469d
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